13/06/2016 - 15:11

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Livros do Mês

13/06/2016 - 15:11

Livros do Mês

Franquia público-social
Voltado tanto a profissionais de Direito como os das áreas de economia, administração e marketing, o livro de Luiz Felizardo Barroso aborda a responsabilidade social das empresas. Para o autor, os empresários podem, com seus empreendimentos, ajudar a diminuir a distância entre as classes sociais. Um dos exemplos citados para tal é o franchising, ou franquia empresarial, que poderia, de acordo com Barroso, ser adotado também por empresas públicas e de economia mista. Da editora Lumen Juris. Mais informações no site www.lumenjuris.com.br.

Responsabilidade civil na pós-modernidade
O livro de Rogério Donnini explica como o ordenamento jurídico trata de princípios em voga na pós-modernidade, classificada pelo autor como um momento de incertezas e de evidente transição. Entre esses princípios, os da felicidade e da responsabilidade, o enriquecimento com causa, a categorização do dano moral e do tempo perdido. Da editora Sergio Antonio Fabris. Mais informações no site www.fabriseditor.com.br ou pelo telefone (51) 3227-5435.

Ebooks

Cidadania, justiça e controle social
Coordenado por Gilmar Antônio Bedin, o livro reúne palestras realizadas no III Seminário Internacional de Direitos Humanos e Democracia, promovido pelo curso de mestrado em Direitos Humanos da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí). O objetivo do evento foi analisar os desafios dos direitos humanos e da democracia na América Latina na atualidade. O livro está disponível em formato digital para download gratuito no site da editora Essere nel Mondo. Mais informações no link http://goo.gl/xtlo9i

Livro de cabeceira

Corrosão do caráter - O desaparecimento das virtudes com o novo capitalismo
O meu livro de cabeceira é a Corrosão do caráter - O desaparecimento das virtudes com o novo capitalismo, do sociólogo e historiador Richard Sennet. A obra foi publicada originalmente em 1998 e nos convida a uma profunda reflexão sobre a influência do novo modelo capitalista nas relações sociais. Por meio dos personagens Enrico e Rico, o autor nos embala entre antagônicos mundos do trabalho, ora formados por ambientes rotineiros com estruturas rígidas de laços sociais, ora formados por ambientes altamente flexíveis de necessária reinvenção do Ser, além do trabalho em equipe que também flexibiliza e afrouxa os laços sociais. “O tempo das equipes é mais flexível e voltado para tarefas específicas de curto prazo do que para a soma de décadas caracterizadas pela contenção e espera. O trabalho em equipe deixa o reino da tragédia para encenar as relações humanas como uma farsa” (pág.120). Leitura instigante e convidativa para o pensar sobre facilidades disponíveis, compromissos, superficialidade e entender o que fazemos.
 
*Presidente da OAB/MG

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