31/03/2014 - 13:00

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TJ encerra mutirão no Complexo de Bangu

Jornal do Commercio

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ) concedeu mais de 1.384 benefícios a presos que cumprem pena em regime fechado no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio, durante o Mutirão Carcerário 2014, que terminou nesta sexta feira. Os processos estão sendo analisados desde o último dia 17, de acordo com o que foi recomendado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Até esta quinta-feira, segundo dados do TJ, foram concedidos 880 progressões de regime, 210 indultos e prisões domiciliares e 192 livramentos condicionais, entre outros benefícios. Ao todo, 8.360 processos foram analisados.

Durante a solenidade de encerramento do mutirão, o 2º vice-presidente do TJ, desembargador Sérgio Lúcio de Oliveira e Cruz, no ato representando a presidente do TJ, desembargadora Leila Mariano, enalteceu o trabalho desenvolvido pelos magistrados e servidores da corte fluminense. "Esse mutirão conseguiu atingir números bastante expressivos, que revelam que é possível trabalharmos em conjunto com o Conselho Nacional de Justiça", disse o desembargador. O conselheiro do CNJ Guilherme Calmon também destacou o empenho de todos os envolvidos na realização do mutirão no estado. "A parceria entre o Conselho Nacional de Justiça e o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro tem se mostrado extremamente exitosa para todos. O TJ é um exemplo para os outros tribunais", afirmou.
 
O mutirão carcerário foi realizado nos três maiores complexos penitenciários do País: Gericinó, em Bangu; Guarulhos, em São Paulo; e o Presídio Central em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
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