O processo eletrônico é uma realidade incontestável, mas, com todas as vantagens prometidas, continuará a preocupar, e muito, até seus resultados poderem ser avaliados, dentro de alguns anos. Esta poderia ser a síntese das diversas opiniões manifestadas na mesa que reuniu o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, o conselheiro da OAB Federal Guilherme Zagallo e o desembargador Luciano Rinaldi, sob a mediação do presidente da OAB/RN, Paulo Eduardo Pinheiro Teixeira. Também participaram os desembargadores André Fontes, do TRF da 2ª Região, e Ricardo Couto de Castro, do TJ/RJ. Leia a nota completa no site da Conferência