25/09/2015 - 17:13 | última atualização em 28/09/2015 - 16:15

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Palestras tratam da importância de instituições de mediação e arbitragem

redação da Tribuna do Advogado

As comissões de Arbitragem (CA) e de Mediação de Conflitos (CMC) da OAB/RJ realizaram, nesta sexta-feira, dia 25 de setembro, uma palestra com o tema Mediação e Arbitragem: a importância do desenvolvimento das instituições que prestam este serviço no Brasil. O evento foi organizado em parceria com o Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem (Conima).
 
A presidente da CMC, Samantha Pelajo, iniciou a atividade fazendo um resumo das iniciativas mais recentes da Seccional e do Conselho Federal na área. “Nosso grande objetivo é ajudar o advogado a compreender que a mediação é um instrumento muito útil para que ele garanta ao seu cliente um resultado favorável em um tempo muito razoável, e também ajudar as pessoas a compreenderem que a mediação pode ser um método adequado, efetivo e tempestivo. E que atenda, portanto, à ideia de acesso a uma ordem jurídica justa”, afirmou.
 
O presidente da Comissão de Arbitragem da Ordem, Joaquim Muniz, ressaltou o pioneirismo da Seccional na área e o trabalho em conjunto das comissões. “Temos hoje 23 comissões de arbitragem no país, e o Rio de Janeiro foi o primeiro estado a criar o grupo. Isso foi reconhecido até pelo Conselho Nacional de Justiça. A arbitragem é o presente, e a mediação é o futuro. O grande desafio para a arbitragem é capacitar o advogado. Ela depende do procedimento funcionar bem, e para isso o profissional precisa estar qualificado”.
 
Após as apresentações do Conima e das comissões de Mediação e Arbitragem da OAB/RJ, as instituições filiadas ao conselho no Rio de Janeiro falaram sobre como veem o futuro deste mercado e como estes instrumentos ampliam as fronteiras da advocacia. Depois das palestras, houve um debate sobre o tema com a participação da plateia.
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