Na tarde desta terça-feira, dia 1º, uma comitiva da OABRJ, liderada pela vice-presidente da Seccional, Ana Tereza Basilio, reuniu-se com o diretor do Foro da Seção Judiciária do Rio de Janeiro, Eduardo Brandão, para tratar de assuntos importantes para a cidade de Niterói, como as dificuldades para o agendamento de perícias e o retorno da energia elétrica no posto da Justiça Federal do município. Estiveram ao lado de Ana Tereza o presidente da Subseção de Niterói, Pedro Gomes; o diretor-geral da ESA/Niterói, Júnior Rodrigues; a secretária-geral da Comissão de Celeridade Processual e desembargadora do TRE/RJ, Manoela Dourado; e o membro da CCP, Vinícius Barata Rijo. "A reunião foi muito proveitosa e obtivemos respostas positivas às nossas demandas. Aproveitamos o encontro para solicitar o retorno da Justiça Federal a São Gonçalo, pois essa é uma necessidade do município que promoveria a celeridade processual. No momento, estamos aguardando o retorno do Conselho da Justiça Federal", declarou Basilio. Além disso, foi pauta da reunião o restabelecimento da energia elétrica no Fórum Octávio Kelly, localizado na Rua Gomes Machado, em Niterói. “O problema elétrico do prédio da Justiça Federal de Niterói me causou espanto, e decidimos nos reunir com os representantes da entidade para buscar uma solução. Recebemos a notícia de que, até a segunda quinzena de novembro, o problema elétrico será resolvido e voltaremos a ser atendidos na unidade”, relatou o presidente da OAB/Niterói. A demora nas marcações de perícias para a população de São Gonçalo também foi pauta do encontro. Os atendimentos estão sendo agendados na cidade do Rio, o que causa um grande impacto para o cidadão que precisa se deslocar até a Capital somente para a realização desse atendimento. Na ocasião, a comitiva da OABRJ pleiteou que as marcações sejam feitas no próprio município. Segundo Brandão, há um projeto com o objetivo de recrutar médicos da região para atender a essa demanda. A ideia é construir uma parceria entre as faculdades de Medicina locais e os médicos já atuantes com a Justiça Federal a fim de viabilizar marcações de perícia para o município, o que daria agilidade e descentralizaria os atendimentos.