07/04/2020 - 18:04 | última atualização em 07/04/2020 - 18:05

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OABRJ lamenta morte do advogado Celso de Mendonça Magalhães

Clara Passi

É com pesar que a Seccional registra o falecimento de Celso de Mendonça Magalhães nesta terça-feira, dia 7.  Presença constante nas serventias do Tribunal Regional do Trabalho, o advogado trabalhista deixa saudosos os amigos que fez na advocacia, na magistratura e entre os serventuários com quem conviveu em 50 anos de carreira. 

A militância, que se estendeu até o fim da vida, foi uma constante na trajetória que começou em 1969, ano em que formou-se pela UFRRJ. Foi advogado do antigo Banco Nacional, diretor jurídico do antigo Banco Chase Manhattan, sócio do escritório de Fernando Ximenes e advogado do Escritório Tozzini, Freire Teixeira. Sua última ocupação foram as sustentações orais para o escritório Kaway Stamatto Advogados. Foi também homem de Ordem: atuou como delegado de prerrogativas da Seccional.

“Celso era conhecido pela simplicidade, gentileza, pelo bom humor e espírito de companheirismo. Participou de grandes lutas da advocacia trabalhista, sempre na defesa do Direito do Trabalho e da Justiça Trabalhista”, diz o diretor de Comunicação da OABRJ, Marcus Vinícius Cordeiro.

“Fará falta, mas deixa ensinamentos que, certamente, serão sempre lembrados”.  

Mendonça deixa mulher e três filhos, dois deles também advogados: Diego Luiz Mendonça de Magalhães e Giselle Mendonça de Magalhães.

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