É com pesar que a Seccional registra o falecimento de Celso de Mendonça Magalhães nesta terça-feira, dia 7. Presença constante nas serventias do Tribunal Regional do Trabalho, o advogado trabalhista deixa saudosos os amigos que fez na advocacia, na magistratura e entre os serventuários com quem conviveu em 50 anos de carreira. A militância, que se estendeu até o fim da vida, foi uma constante na trajetória que começou em 1969, ano em que formou-se pela UFRRJ. Foi advogado do antigo Banco Nacional, diretor jurídico do antigo Banco Chase Manhattan, sócio do escritório de Fernando Ximenes e advogado do Escritório Tozzini, Freire Teixeira. Sua última ocupação foram as sustentações orais para o escritório Kaway Stamatto Advogados. Foi também homem de Ordem: atuou como delegado de prerrogativas da Seccional. “Celso era conhecido pela simplicidade, gentileza, pelo bom humor e espírito de companheirismo. Participou de grandes lutas da advocacia trabalhista, sempre na defesa do Direito do Trabalho e da Justiça Trabalhista”, diz o diretor de Comunicação da OABRJ, Marcus Vinícius Cordeiro. “Fará falta, mas deixa ensinamentos que, certamente, serão sempre lembrados”. Mendonça deixa mulher e três filhos, dois deles também advogados: Diego Luiz Mendonça de Magalhães e Giselle Mendonça de Magalhães.