17/07/2018 - 13:45 | última atualização em 20/07/2018 - 13:12

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OAB/Rio Bonito vai ao TJ por melhorias na prestação jurisdicional

redação da Tribuna do Advogado

               Foto: Lula Aparício |   Clique para ampliar
 
Eduardo Sarmento
Em busca de melhorias na prestação jurisdicional na região, o vice-presidente da OAB/Rio Bonito e a presidente da Comissão de Prerrogativas da subseção, respectivamente Adelcir Machado e Karen Figueiredo, estiveram no Tribunal de Justiça (TJ) na manhã desta terça-feira, dia 17. Acompanhados do tesoureiro da Seccional e presidente da Comissão de Prerrogativas, Luciano Bandeira, os representantes da subseção reuniram-se com o presidente da corte, desembargador Milton Fernandes de Souza, e com o juiz-auxiliar da Corregedoria Luiz de Mello Serra.

Figueiredo abordou os problemas enfrentados pelos colegas que militam em Rio Bonito e Silva Jardim, ressaltando que, apesar de compreender a situação enfrentada pelo estado, a busca por soluções para a advocacia é, também, a defesa da sociedade. "Há um déficit de servidores que tem gerado um reflexo negativo. Em Rio Bonito, além, da vacância do cargo de juiz titular, temos carência de funcionários no cartório da 1ª Vara Cível e no Juizado Especial".

Segundo ela, o presidente do TJ reconheceu as dificuldades, mas afirmou serem questões de difícil resolução imediata. Em contrapartida, Mello Serra comprometeu-se a levar ao corregedor-geral da Justiça, Claudio de Mello Tavares, o pedido para a realização de um mutirão nas serventias. "Teríamos, neste caso, uma equipe para adiantar o processamento e diminuir o acervo processual, desafogando o Judiciário da região", explicou.
 
Luciano elogiou o bom diálogo que vem sendo travado entre a Corregedoria do tribunal e a Seccional em busca de melhorias para o cotidiano de todos os atores envolvidos no Judiciário, sejam advogados, juízes ou serventuários. "O desembargador Claudio de Mello Tavares vem comparecendo aos nossos encontros e buscando solucionar nossas demandas", disse. No mesmo sentido, Figueiredo considerou os encontros foram produtivos para iniciar a resolução dos problemas. "Seriam soluções paliativas, mas que serviriam para amenizar a situação. Foi demonstrada uma boa vontade por parte do tribunal", disse. 
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