Margarida Pressburger sobre caso de lanterneiro no Morro da Coroa: "Foi uma execução bárbara" Do jornal Extra 01/06/2009 - "Foi uma execução bárbara". Foi dessa forma, indignada, que Maria Margarida Pressburger, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/Rio), se pronunciou sobre a morte do lanterneiro Josenildo Estanislau dos Santos, no dia 2 de abril, no Morro da Coroa, no Catumbi. "Tudo leva a crer: os depoimentos de parentes e amigos da vítima e o exame de necropsia realizado na vítima, que ele foi morto como queima de arquivo. Ou seja, ele deve ter visto coisa que não deveria", analisou a advogada. Advogado da OAB A OAB designou um advogado criminalista para acompanhar de perto o inquérito policial que investiga morte do lanterneiro no Morro da Coroa. Além da OAB, o Núcleo de Defesa de Direitos Humanos da Defensoria Pública também quer informações detalhadas sobre as investigações. "Pedi ao comando do 1° BPM (Estácio) informações sobre o resultado da averiguação que foi instaurada pelo batalhão para apurar a ação dos policiais militares no morro", disse o advogado Leonardo Rosa, coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública.