Parte importante do esforço de adaptação da OABRJ às restrições trazidas pela pandemia da Covid-19 foi o incremento do estoque de equipamentos de trabalho oferecidos à classe. Com a quarentena, a virtualização dos atos processuais se acelerou e muitos precisaram entregar seus escritórios de supetão. A gestão Luciano Bandeira, então, investiu pesado em computadores com webcams (os chamados escritórios digitais) para socorrer aqueles que contam com a Ordem para desempenhar seu ofício. A pandemia acabou, e essa estrutura não só foi mantida como ampliada, na Capital e no interior. Hoje, há 450 escritórios digitais espalhados pelas unidades da OABRJ no estado e, se fôssemos contabilizar também as centrais de peticionamento assistido, seria possível cravar que 2.500 colegas seriam capazes de trabalhar ao mesmo tempo nos espaços mantidos pela Seccional. A atenção da gestão aos escritórios digitais (que eram antes chamados de escritórios compartilhados) contemplou o conforto do exercício profissional de forma mais ampla: ao chegar a uma unidade da OABRJ, advogados e advogadas encontram, além dos computadores com câmeras, mesas adequadas para atendimento privativo, cadeiras extras e ambiente climatizado, o que acaba representando uma ajuda valiosa também para os novos profissionais que ainda não conseguiram montar seus escritórios. O uso dos escrtiórios digitais não tem qualquer custo adicional à advocacia e deve ser feito mediante agendamento nos contatos no mapa interativo aqui do Portal da OABRJ. Os horários variam de acordo com a localidade. E você? Já experimentou trabalhar num escritório digital da, digamos, Casa das Prerrogativas Celso Fontenelle, na Assembleia 10; da Casa da Advocacia Paulo Saboya (Avenida Gomes Freire, 474) ou da subseção mais perto da sua casa?