Em editorial desta segunda-feira, dia 24, o jornal o Estado de S. Paulo criticou o histórico do Tribunal de Justiça de São Paulo de descumprimento das recomendações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Desta vez, a corte optou por fazer perguntas pessoais em prova oral de candidatos à magistratura. Leia o editorial Por maioria de 8 votos, o CNJ decidiu que 146 candidatos não aprovados na prova oral terão o direito de refazer integralmente o exame e que as indagações dos desembargadores terão de seguir critérios objetivos e técnicos. "Se tivesse compreendido que o controle externo da magistratura foi implantado para valer, a Justiça paulista não teria sofrido o constrangimento de ser enquadrada novamente pelo CNJ - e, agora, de forma exemplar".