Seguindo as atividades do segundo dia do 3º Colégio de Presidentes de Subseção, os novos desembargadores eleitos pelo Quinto Constitucional, André Marques, Eduardo Biondi e Vitor Marcelo Aranha - empossados no começo de maio - , foram apresentados aos dirigentes da Ordem no estado. Para o presidente da OABRJ, Luciano Bandeira, é sempre bom manter a proximidade dos desembargadores oriundos da advocacia com os representantes da classe. “Eles são um orgulho para a advocacia. Tenho certeza de que receberão os senhores, advogados e advogadas, e serão extremamente atenciosos com as questões levantadas por cada um. A Ordem conseguiu eleger três desembargadores muito capacitados para honrar a classe”, afirmou o presidente. Mesmo em pouco tempo no TJRJ, o agora desembargador Eduardo Biondi - que tem uma longa trajetória em prol da classe na vida de Ordem, seja como conselheiro seccional ou presidente da Comissão de Direito do Consumidor - já se deparou com algumas incumbências envolvendo a advocacia. "É preciso manter sempre esta troca de informações, para que encontremos a melhor maneira de atender a cada solicitação. Estamos exercendo essa função hoje graças à advocacia e jamais vou esquecer de onde vim. Estou à disposição das subseções. Ser desembargador é, também, poder retribuir tudo o que me foi contemplado no meu período dentro da Ordem dos Advogados", disse. O painel contou com a presença do diretor do DAS, Alfredo Hilário; do secretário-geral da OABRJ, Álvaro Quintão; da secretária-adjunta da Seccional, Mônica Alexandre Santos; e do tesoureiro da OABRJ, Marcello Oliveira. O desembargador André Marques reconheceu a base obtida na Ordem e reforçou a importância da tabela de honorários para os advogados. Prestou contas de todo o trabalho desempenhado por ele em seu gabinete e assinalou: "O advogado é o primeiro juiz da causa. Nós temos a responsabilidade de orientar o cliente. Estou realizado com a função que estou desempenhando e agradeço a confiança que depositaram em mim. Sempre estarei às ordens para representar a advocacia". Último a falar, o desembargador Vitor Marcelo Aranha enalteceu o carinho que tem por todas as subseções. "Em minhas visitas pelo estado, pude entender um pouco dos problemas gerados pela pandemia. Como o caso da OAB/Mendes, presidida por Paulo Afonso Loyola, sem juiz na comarca há quase 15 anos, e a situação de Paraty, que possui apenas uma serventia. Sempre defendi a advocacia com todas as garras. Nós entendemos e prezamos por cada subseção, e vamos trabalhar para romper todos os empecilhos criados".