02/08/2024 - 17:34 | última atualização em 02/08/2024 - 20:41

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OABRJ sedia o ‘I Encontro Estadual de Comissões da ABA no RJ’

Biah Santiago






Nesta sexta-feira, dia 2, a OABRJ sediou o ‘I Encontro Estadual de Comissões da ABA no RJ’, promovido pela Associação Brasileira dos Advogados do Rio de Janeiro (ABA/RJ). Com uma série de painéis temáticos e a participação de especialistas do Direito em seus diversos campos de atuação, o encontro reuniu os representantes e membros das comissões que compõem o quadro de advogados e advogadas da associação nas cidades do Rio, Duque de Caxias, Niterói, Cabo Frio, Macaé, Nova Iguaçu, São Gonçalo e Teresópolis.

As comissões temáticas da ABA discutiram pontos relevantes para a advocacia militante nas áreas previdenciária, administrativa, de família e sucessões, imobiliário, médico, responsabilidade civil e extrajudicial.


“A OABRJ e a ABA trabalham em prol do mesmo objetivo, com afinco e dedicação: em benefício da advocacia do Rio de Janeiro. É importante que caminhemos lado a lado para valorizar e favorecer a classe com eventos e debates de qualidade sobre o sistema jurídico”, ponderou a vice-presidente da Seccional, Ana Tereza Basilio, na abertura do evento. 



Completaram a mesa o tesoureiro da OABRJ, Fábio Nogueira; e a Diretoria da ABA-RJ: as diretoras-geral e adjunta do estado, Cristina Cruz e Simone Vianna, respectivamente; o diretor acadêmico da UniABA, Claudio Bordallo; a diretora do municipal do Rio, Elaine Molinaro; e a diretora-adjunta da ABA/Niterói, Renata Fernandes.

“A ideia do evento de hoje é fazer com que as comissões se integrem, e que os encontros se repitam a cada semestre, para que, a cada nova comissão temática estadual criada pela ABA, possamos interagir entre nossos colegas da ABA”, explicou Cristina.

Fábio Nogueira destacou a parceria institucional entre os órgãos representativos de classe.

“Quanto mais trabalhos coletivos pudermos fazer entre a OABRJ e ABA, quem ganha é a advocacia fluminense. Em vez de muros, precisamos criar pontes de diálogos que promovam a interação institucional e com os colegas”, declarou.

“Os nossos trabalhos são transitórios dentro da Ordem e na ABA, então devem deixar marcas e serem passados para os que virão”.

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